Thread: O Homem Para Quem Fez Os Três Milhões De Milhas Emblema

A maioria dos casamentos não duram quase contanto que Irven Gordons Volvo P1800 durou. E a maioria dos casais provavelmente não gaste tanto tempo juntos como Irv passou em seu amado carro.
Irv diz que ele não tinha sequer ouvido falar de Volvos até poucos dias antes de ele comprou o carro, em 30 de junho de 1966. Na época, ele estava farto de seu Turbo 1963 Corvair Spyder, que ele diz que foi constantemente, fazendo da tarde para o ensino médio Ciências ensino trabalho por quebrar no caminho. Ao folhear um Carro e Motorista com um amigo mais experiente do carro, ele tropeçou em um anúncio para a concessionária Volvo local, com uma foto de um P1800. Estas são excelentes carros, o amigo disse a ele. Então ele foi para Volvoville em Huntington, NY e levou um P1800 conversível para dar uma volta. Ele dirigiu por três horas e depois comprou o coupe muito menos caro, por US $4.150, ou US $30.000 em dólares atuais, aproximadamente seu salário anual em seguida.
O primeiro fim de semana, Irv rolou 1.500 milhas, retornando para a concessionária na segunda-feira para seu check-up carros primeiro. Ele não tinha planejado passar o fim de semana, mas ele diz que ele estava tendo muita diversão para parar — para cima para Boston, para baixo para Filadélfia e toda parte no meio antes de retornar para sua casa em Long Island. Ele está dirigindo o P1800 entusiasticamente desde então. Em 24 de setembro do ano passado, ele atingir 3 milhões de milhas.


Irv situou-se milhas 63.000 anualmente — 172/dia — embora esse número variou de 50k durante seus anos de ensino, ao norte de 100k postar sua aposentadoria em 1996. Supondo que uma velocidade média de 45 milhas por hora ao longo dos anos, que é quase 4 horas por dia. (Irv zombou a noção de fazer tal estimativa ausente registros de velocidades viajou ao longo do tempo [ver meticuloso, abaixo]. Mas para alguém que registrou 3 milhões de milhas predominantemente recreativos, freqüentemente cruzando o país, mas que passou 30 anos pendulares 125 milhas por dia sobre a esclerótica Long Island Expressway — para um total de cerca de 675.000 milhas — 45 mph parece razoável para mim. )
É preciso um carro excepcionalmente bem construído para atingir 3 milhões de milhas. Quando ele abriu o motor Irvs para sua reconstrução segundo, foi em muito boa forma, diz Duane Matejka, de R Sport engenharia em Curitiba, Pensilvânia. As válvulas mostraram algum desgaste e os assentos de válvula — isso é esperado. Matejka maravilhas que a válvula de molas não tivesse quebrado após ciclos de compressão 1 bilhão. Sobre os rolamentos, a camada exterior de chumbo tinha desgastado, revelando o cobre subjacente. Até chumbo tornou-se um oficial hazmat, os melhores rolamentos continham uma camada exterior deste metal macio, que poderia absorver partículas de óleo, impedindo-os de marcar as superfícies de rolamento, diz Matejka.
Na verdade, o problema principal de motores 2 milhões milhas após sua primeira reconstrução (que tinha pensado seu traficante desnecessário, mas que Irv insistira em cima, porque ele não poderia imaginar um motor não precisar de uma reconstrução em 687 K), foi um par de anéis de pistão quebrados. Matejka diz eram provavelmente responsáveis para a ascensão de P1800s sem brilho das serras, o sintoma que motivou a segunda reconstrução.

O carro é extremamente sobre-concebidas, diz Matejka, quem tem um diploma de engenharia mecânica, e que correu um P1800 durante muitos anos. O quatro cilindros tem uma superfície de rolamento superior um Chevy V8. Matejka diz que a maioria dos carros exigem bielas de acessórios para correr, mas suas hastes de estoque P1800s fizeram o trabalho. Estas e o virabrequim forjados, o que os torna mais forte que o casting mais usual. Matejka também observa que os suecos são anais sobre sua metalurgia.
O resto do carro é tão bem construído como o motor. Além da reconstrução do primeira, o P1800 tinha apenas reparos relacionados com manutenção até depois de ter atingido 750 k, quando a transmissão desenvolveu um vazamento de óleo, diz Irv. (Vic Dres, de Goleta, CA, relata que seu milhão milhas, 88 Volvo 740 GLE não tive nenhum problema não manutenção até que a transmissão foi destruída depois hed registrado metade 1 milhão milhas e Selden Cooper diz seu milhão milhas, 87 240 sedan ainda é muito confiável. Nem motor tem sido reconstruída. )
No entanto, há mais para chegar a 3 milhões de milhas do que qualidade. O motor, Matejka diz, era muito limpo, porque [Gordon] é tão meticuloso, um adjetivo que outros têm aplicado a Irvs hábitos de manutenção. (Na verdade, um ex-aluno de Gordons, Richard Brunswick, MD, que conheci em Arlington Masss Barismo café depois de ele me escutou falando sobre Irvs Volvo, elogiou seu ensino em termos semelhantes.)

Por exemplo, youd acho um Volvo 66, sem garagem em Long Island, metade de um quarteirão do Atlântico, iria ter enferrujado já. Meu amigo, Pattys 1968 145, originalmente um carro da Califórnia, que os pais dela tinham comprado novo, quando ela tinha 10, tinha brotou nascente podridão pelo tempo que ela e seu marido doaram o carro para NPR em 2008, após 18 anos no cinturão de neve. Quando eu me perguntei por que Irvs foi ainda intocada, disse que ele metralhado o trem de pouso durante o inverno. Eu tento pegar todas as fendas, onde o sal e a areia vão construir, diz ele. Você só tem que descer em suas mãos e joelhos.
Finalmente, Irv vai fácil sobre o carro. Logo no início, tomou parte na estrada comícios, mas depois de um tempo, eu disse, porque sou eu a matar meu carro? Irv diz ele acelera suavemente, e que sua velocidade máxima é de 60-65 mph. Eu gostaria de ver quanto tempo eu posso fazer as coisas, ele diz.
IRVS amor por viagens provavelmente data do verão de 47, quando ele tinha 8 anos, e minha família comprou um novo Buick e passou o verão inteiro, viajando por todo os EUA. Posteriormente, quando seu pai trabalhador teve um dia de fim de semana fora, passamos o dia inteiro no carro indo para algum lugar. Irv ceras eloquente sobre a alegria de visitar novos lugares em viagens de carro.
Mas Irv tem impulsionado a si mesmo em um incômodo paradoxo. As milhas de ter transformado o P1800 de uma commodity fungível em um pedaço de história-consagrado no Livro Guinness de Recordes Mundiais. Que o histórico de status torna o P1800 de um ativo para a Volvo, e para Irv, bem. Desde o primeiro milhão de marco, Irv tem vindo a fazer anúncios e eventos para a Volvo, uma vocação que ele ama, mas um para que ele jura que ele recebe apenas despesas (true, diz Jessica Snell da empresa de relações públicas, Haberman, recentemente contratada para a Volvo). No entanto, ao longo dos anos, a Volvo tem dado Irv dois novos Volvos-um a vez de cada milhão de quilômetros, com uma terceira a caminho.

Sentido de Volvos de valor acrescentado foi óbvio desde o frete de Irv e o P1800 ao Alasca para a milha milionésimo 3, em vez de permitir o evento a ter lugar em arredores mais mundanos. O carro de transporte foi necessário, porque no momento Volvo decidiu filmar o evento no Alaska, só tive 200 milhas para ir para chegar a 3 milhões, Irv explica.
Tudo o que valor começou a pesar. As chances de um carros sendo totalizaram — um destino texano Norbert Lissys P1800 sofreu cerca de 700.000 milhas — ascensão com a exposição. Na sua condução, Irv diz que ele nunca causou um acidente, mas o metal foi se talvez 11 vezes. Um ano atrás, Irv dirigia-se para Baltimore em um relativamente vazio I-95, ele diz, quando um cara em caminhonete encontrei meu carro quando eu estava fazendo a 65. E eu estava no meu caminho para filmar a atirar para o Google! Desde então eu estou a ficar paranóico.
E então, hoje em dia, seu outro Volvo — o C70 que recebeu para o marco de 2 milhões de 2002 — está ficando mais uso. Eu sou tão cuidadoso quanto possível sobre onde e quando eu [unidade o P1800], diz Irv. Perguntou se hed já vendeu o P1800, diz ele, apenas fui convidado para ir ao salão do automóvel de Bruxelas. Assim que me livrar do carro que ninguém vai ligar mais.

Most marriages dont last nearly as long as Irven Gordons Volvo P1800 has lasted. And most couples probably dont spend as much time together as Irv has spent in his beloved car.
Irv says he hadnt even heard of Volvos until a few days before he bought the car, on June 30, 1966. At the time, he was fed up with his turbocharged 1963 Corvair Spyder, which he says was constantly making him late for his middle school science teaching job by breaking down en route. While thumbing through a Car and Driver with a car savvy friend, he stumbled upon an ad for the local Volvo dealership, with a photo of a P1800. These are great cars, the friend told him. So down he went to Volvoville in Huntington, NY, and took a P1800 convertible for a spin. He drove for three hours, and then bought the much less expensive coupe, for $4,150, or $30,000 in current dollars, approximately his then annual salary.
That first weekend, Irv rolled 1,500 miles, returning to the dealership on Monday for his cars first checkup. He hadnt planned to drive through the weekend, but he says he was having too much fun to stop—up to Boston, down to Philly, and all over in between before returning to his home on Long Island. Hes been driving the P1800 enthusiastically ever since. On September 24th of last year, he hit 3 million miles.


Irv has averaged 63,000 miles annually—172/day—although that number has ranged from 50k during his teaching years to north of 100k post his 1996 retirement. Assuming an average speed of 45 miles an hour over the years, thats nearly 4 hours a day. (Irv scoffed at the notion of making such an estimate absent records of speeds traveled over time [see meticulous, below]. But for someone who has logged 3 million predominantly recreational miles, frequently crisscrossing the country, but who spent 30 years commuting 125 miles a day on the sclerotic Long Island Expressway—for a total of around 675,000 miles—45 mph seems reasonable to me. )
It takes an exceptionally well-built car to reach 3 million miles. When he opened up Irvs engine for its second rebuild, It was in very good shape, says Duane Matejka, of R Sport Engineering in Pipersville, Pennsylvania. The valves showed some wear, and the valve seats—thats expected. Matejka marvels that the valve springs hadnt broken after a billion (1,000,000,000) compression cycles. On the bearings, the outer layer of lead had worn down, revealing the underlying copper. Until lead became an official hazmat, the best bearings contained an outer layer of this soft metal, which could absorb any particulates from the oil, preventing them from scoring the bearing surfaces, says Matejka.
In fact, the engines major problem 2 million miles after its first rebuild (which his dealer had thought unnecessary, but that Irv had insisted upon because he couldnt imagine an engine not needing a rebuild at 687K), was a couple of busted piston rings. Matejka says those probably were responsible for the P1800s lackluster ascent of the Sierras, the symptom that motivated the second rebuild.

The car is greatly over-designed, says Matejka, who has a mechanical engineering degree, and who raced a P1800 for many years. The four cylinder has more bearing area than a Chevy V8. Matejka says most cars require aftermarket connecting rods to race, but his P1800s stock rods did the job. These and the crankshaft are forged, which makes them stronger than the more usual casting. Matejka also notes that the Swedes are anal about their metallurgy.
The rest of the car is as well-built as the engine. Aside from the first rebuild, the P1800 had only maintenance-related repairs until after it had reached 750k, when the transmission developed an oil leak, says Irv. (Vic Dres, of Goleta, CA, reports that his million mile, 88 Volvo 740 GLE had no non-maintenance problems until the transmission went kaput after hed logged half a million miles, and Selden Cooper says his million mile, 87 240 sedan is still very reliable. Neither engine has been rebuilt. )
Nonetheless, theres more to reaching three million miles than quality. The engine, Matejka says, was very clean, because [Gordon] is so meticulous, an adjective others have applied to Irvs maintenance habits. (In fact, a former student of Gordons, Richard Brunswick, MD, who I met at Arlington Masss Barismo coffeehouse after he overheard me talking about Irvs Volvo, praised his teaching in similar terms. )

For example, youd think a 66 Volvo, sans garage on Long Island, half a block from the Atlantic, would have rusted out already. My friend, Pattys 1968 145, originally a California car, which her parents had bought new when she was 10, had sprouted nascent rot by the time she and her husband donated the car to NPR around 2008, after 18 years in the snow belt. When I had wondered why Irvs was still pristine, he said he hosed the undercarriage during the winter. I try to get all the crevices, where the salt and sand will build up, he says. You just have to get down on your hands and knees.
Finally, Irv goes easy on the car. Early on, he took part in road rallies, but after a while, I said, why am I killing my car? Irv says he accelerates gently, and that his top speed is 60-65 mph. I like to see how long I can make things last, he says.
Irvs love for road trips probably dates from the summer of 47, when he was 8, and my family bought a new Buick and spent the entire summer traveling around the US. Subsequently, whenever his hard-working father had a weekend day off, we spent the entire day in the car going somewhere. Irv waxes eloquent about the joy of visiting new places on road trips.
But Irv has driven himself into an uncomfortable paradox. The miles have transformed the P1800 from a fungible commodity into a piece of history—enshrined in the Guinness Book of World Records. That historical status makes the P1800 an asset for Volvo, and for Irv, as well. Since the first million milestone, Irv has been doing ads and events for Volvo, an avocation which he loves, but one for which he swears he receives only expenses (true, says Jessica Snell of the PR firm, Haberman, lately contracted to Volvo). Nonetheless, over the years, Volvo has given Irv two new Volvos—one at the turn of each million miles—with a third on the way.

Volvos sense of value added was obvious from the shipping of Irv and the P1800 to Alaska for the 3 millionth mile, rather than allowing the event to take place in more mundane environs. Shipping the car was necessary, because by the time Volvo decided to shoot the event in Alaska, I only had 200 miles to go to reach 3 million, Irv explains.
All that value has begun to weigh. The odds of a cars being totaled—a fate Texan Norbert Lissys P1800 suffered around 700,000 miles—rise with exposure. In all his driving, Irv says he has never caused a crash, but that the metal has been bent maybe 11 times. A year ago, Irv was headed for Baltimore on a relatively empty I-95, he says, when a guy in pickup truck ran into my car when I was doing 65. And I was on my way to do film shoot for Google! Ever since then Im getting to be paranoid.
And so, nowadays, his other Volvo — the 2002 C70 that he received for the 2 million milestone — is getting more use. Im as careful as I can be about where and when I [drive the P1800], says Irv. Asked if hed ever sell the P1800, he says, I just got invited to go to the Brussels auto show. Once I get rid of the car nobody is going to call anymore.