Thread: 12 melhores carros de 2012: Toyota GT86

O GT86 jus ao Toyota de cobrança-lo como um puro carro esportivo; um verdadeiro condutor da ferramenta, e uma para os livros de história. Escondido nos intestinos de Autocars escritórios, em um totalmente anônimo escada, há prateleiras gemendo sob o peso de 100 anos de arquivamento. Eles são ligados em um enorme, púlpito em estilo de livros, coberto de poeira e tinta na história. Eles são independentes automotiva registro do século passado.
Todos os novos modelos são registrados e classificados entre as páginas, é claro, mas muito poucos se tornar uma referência para o futuro ou digno de revisitar nas décadas subseqüentes. Este ano, 2012, produziu um punhado de tais carros no máximo. A Toyota GT86 é um deles.
E não apenas por causa da maneira como ele dirige, apesar de muito bem isso. Não porque ele recebeu um raro cinco estrelas em nosso teste de estrada ou ganhou o cobiçado Britains Melhores pilotos de Automóvel do título, apesar de ambos os prêmios, geralmente, garantia de uma duração de prestígio. Não, porque o GT86, um carro convocados na base de deleitar-se seu driver, não foi projetado e construído pela Porsche, Lotus ou Ferrari; ele foi persuadido a partir do benigna, sisudo leviatã que a Toyota tornou-se, com a ajuda do conglomerado de remanso que é Subaru.
O sócio no negócio tinha mostrado anterior recente, talvez, com a introdução do bizarro Lexus LFA em 2010, mas que foi uma loucura contido em padded cell de um 330,000 preço. O GT86 é concebido como um ponto de entrada para o público em geral – para a produção em massa, o domínio dos números, a escala e a disciplina.
Possivelmente é por isso que demorou tanto tempo para acertar. O carro, que tem apenas nove por cento a semelhança com seus irmãos, parecia dawdle através de vários estágios de vagos antes de engenheiro chefe da Toyota Tetsuya Tada e seu homólogo de Subaru, Toshio Masuda, aparentemente estavam convencidos.
O que não dá para ter estado presente durante a sua prolongada de desenvolvimento. Para saber quem disse o quê, quem estipulou todos os que a pureza (rear-wheel drive, sem a turboalimentação, ordinária, pneus), que insistiu em que a precisão e o peso e o foco, e se qualquer um deles percebeu que uma revelação que o produto final seria.
Porque isso é o que foi deixado com: um carro que não só evita os falsos ídolos de definitivas aderência e cada vez mais extremas ritmo, mas também se destaca como um irresistível sermão para o rival possibilidade de baixa velocidade e alto-felicidade manuseio. Que combinação, como no original Mazda MX-5 antes de ti, faz com que o GT86 a quintessência de carro de estrada solução para um mundo cada vez mais desdenhosa ou terminais inadequado para a emoção da alta velocidade.
No entanto, não é perfeito. Nem todo mundo é um fã incondicional e temos, também, de reconhecer suas deficiências. Mas, como temos apontado em nosso veredicto definitivo no verão, o pacote é tão bem concebido e entregue tão persuasivamente, que a ameaça do carro de forma a diminuir as sombras qualquer possível alteração.
Mais poder? Talvez, mas ele não se destina a ser rápido e um turbo provavelmente estragar o perfeitamente preparada a resposta do acelerador. Uma maior, melhor, mais calma interior? Bem, ok, mas nós não gostaria de adicionar uma solitária quilograma para Tadas e Masudas hard-ganhou 1275kg tara. Um pouco menor preço? Certamente. Porque, então, todos nós poderíamos pagar.
Mas, por uma vez, eram de conteúdo para permitir que a Toyota espremer um lucro com este modelo específico. A empresa ganhou.

The GT86 lives up to Toyota's billing of it as a pure sports car; a real driver's tool, and one for the history books. Tucked away in the intestines of Autocars offices, in an utterly anonymous stairwell, there are shelves groaning under the weight of a 100-year archive. They are bound in huge, pulpit-style books, covered in dust and inked in history. They are the independent automotive record of the past century.
All new models are recorded and ranked among the pages, of course, but very few become a reference for the future or worthy of revisiting in subsequent decades. This year, 2012, has produced a handful of such cars at the most. The Toyota GT86 is one of them.
And not just because of the way it drives, although well come to that. Not because it received a rare five stars in our road test or earned the coveted Britains Best Drivers Car title, even though both accolades usually guarantee a lasting prestige. No, its because the GT86, a car summoned into being on the basis of delighting its driver, was not designed and engineered by Porsche or Lotus or Ferrari; it was coaxed from the benign, dour leviathan that Toyota has become, with the help of the conglomerate backwater that is Subaru.
The senior partner in the deal had shown recent previous, perhaps, with the introduction of the freakish Lexus LFA in 2010, but that was lunacy contained within the padded cell of a 330,000 price. The GT86 is intended as an entry point for the general public – for mass production, the domain of numbers, scale and discipline.
Possibly that is why it took so long to get right. The car, which has just nine per cent commonality with its siblings, seemed to dawdle through several vague stages before Toyota chief engineer Tetsuya Tada and his Subaru counterpart, Toshio Masuda, were apparently convinced.
What we wouldnt give to have been present during its prolonged development. To find out who said what, who stipulated all that purity (rear-wheel drive, no turbocharging, ordinary tyres), who insisted on the precision and weight and focus, and if any of them realised what a revelation the final product would be.
Because thats what were left with: a car that not only eschews the false idols of outright grip and ever more extreme pace but also stands as an irresistible sermon to the rival possibility of low-speed, high-happiness handling. That combination, as in the original Mazda MX-5 before it, makes the GT86 the quintessential road car solution for a world increasingly disdainful of or terminally unsuited to the thrill of high velocity.
Nevertheless, it is not perfect. Not everyone is a diehard fan and we, too, recognise its shortcomings. But, as we pointed out in our definitive verdict in the summer, the package is so well conceived, and so persuasively delivered, that the threat of diminishing the car in any way shadows any possible alteration.
More power? Perhaps, but it isnt intended to be fast and a turbo would likely ruin the perfectly poised throttle response. A bigger, better, quieter interior? Well, okay, but we wouldnt want to add a single solitary kilogram to Tadas and Masudas hard-won 1275kg kerb weight. A slightly smaller price? Certainly. Because then we could all afford one.
But, for once, were content to let Toyota squeeze a profit out of this particular model. The firm has earned it.