Thread: Medo do palco: condução a trilha de rally Sanremo

O dia antes do início do Rallye Sanremo, nós abordamos seu mais temido e exigente fase, Ronde o 27 milhas, em um CarloOne de Monte Fabia palavra pintada em tinta branca em uma rocha do tamanho de um Citigo Skoda oferece uma dica que Strada Provinciale 56, uma estrada de montanha, no noroeste de Itália, faz parte do folclore de ralis. Situado numa encruzilhada, o monolito resistido lê, pura e simplesmente, Rohrl.
Sua sucinto tributo ao Rali Mundial duplo campeão Walter Röhrl, uma lenda por estas bandas para pedalar um Fiat 131 Abarth para a vitória no Rallye Sanremo em 1980 e repetir a façanha em um Audi Quattro S1 de esporte em 1985.
Rallye Sanremo pode basear-se na grande cidade costeira velho que dá o evento nome, mas a ação ocorre em estradas públicas fechadas com vista para a costa mediterrânica. Nos assentamentos pequenos e tranquilo que a rota de areia, reunindo é tanto um parte da vida como as azeitonas cultivadas em encostas íngremes pelos agricultores locais.
Depois de uma maratona de cinco dias que levou equipes tão distantes como o Livorno, uns 200 km ao longo da costa, Rallye Sanremo hoje em dia é um evento de sprint, composto por 10 etapas especiais embalados em um maníaco 25 horas.
Weve sido desenhado aqui pela fase mais temida do rali: Ronde. Aos 27 anos. 34 milhas, é o maior teste no Intercontinental Rally Challenge e emendas juntos três estradas utilizadas anteriormente no Rali em um über-estágio.
Ronde contém tudo: grampos tortuosos, descidas rápidas, pontes estreitas cristas cegas, alterando os níveis de aderência, acidentadas seções onde invernos quebraram o asfalto, uma seção de floresta rápido e fluindo e algumas gotas de penhasco de ar fresco. Então não há escuridão. Sim, o clube automóvel de Sanremo aprouver para executar a fase durante a noite, embora, como um gerente de equipe de rali diz, pelo menos, você não pode ver as gotas no escuro.
Nossa missão é de carro Ronde em um ritmo mais tranqüilo e – para efeitos fotográficos e o alívio dos nervos – à luz do dia. Considerando que um piloto de rali teria um navigator sentado ao lado de quem manda, Ive tem caranga Peter Spinney levá-los em vez disso, enquanto o patrão da equipa Skoda UK Motorsport Andy Rogers e PR guru Paul Evans estão executando a perseguição de carro e guiar-na alguns dos pontos-chave.
Skoda UK ainda não entrou seu Fabia S2000 para Sanremo, concentrando-se sobre o confronto da temporada em Chipre, mas ele nos emprestou um 1. 6 litros turbodiesel Fabia Monte Carlo carro de estrada em que para enfrentar o palco. Com as etapas de Rali do famoso Monte Carlo Rally apenas 50 milhas a oeste, o modelo de edição limitada é um veículo apropriado para nossa aventura.
Deixamos a Sanremo em uma manhã nublada de outubro e drive norte para Gozzo, que não é mais do que um punhado de casas abraçando-gancho de cabelo. Seu dia antes das estradas são fechadas e pintadas em todo o asfalto é uma fina linha branca que significa o início da fase.
Skoda UKs efferverscent equipe coordenadora, Dario DEsposito, nos escreveu algumas dicas para combater Ronde. Ele aconselha navegadores de rali para ligar sua leitura carros luz antes do início, mesmo que o palco está sendo mantido em luz do dia. A razão, ele diz, enigmaticamente, tornará claro mais tarde.
Eu cajole Spinney a dar-me uma contagem regressiva de rali – cinco-quatro-três-dois-um- e nós swing a Fabia pequeno através de uma série de ganchos e acelerar ao longo de uma crista. Menos de dois km para o estágio, chegamos ao largo da direita um grampo de cabelo, onde paramos para admirar a vista do outro lado para a Riviera francesa.
Como mobilizar os arqueólogos, que desenterramos artefatos, uma barreira de ruído elétrico agredida com o nome de Carlos Sainz em lasca de tinta azul. Um slogan sobre a rockface não lê, não Kopecký – nenhum partido. Refere-se ao Skodas Jan Kopecký, o queridinho da duro-revelando Checa fãs de rally.
Alguns espectadores resistentes têm já armou suas tendas em uma pequena clareira na parte interna do hairpin. Eles são um dia mais cedo, mas você tem que ser para uma melhor visualização de manchas do saco.
Nós pressionamos mais profundas para as árvores de pinho, a castanha e a faia escoceses. A estrada estreita, mas os cantos são rápidos e fluindo. Uma equipe de Rali de viciado-up com exatos pacenotes poderia ganhar pedaços de tempo sobre hesitantes rivais aqui. Seu divertimento para arremessar o ágil Fabia Monte Carlo através de curvas e o 104bhp de Skodas é mais que suficiente em uma rota como este. Lembre-se, Id sentir menos entusiasta sobre trazer o carro de rally 265bhp Fabia Super 2000 aqui em baixo. É 15cm mais largo do que a nossa versão de estrada, e o que mais me preocupa é que as pedras que marca a borda da estrada são irregulares como os tubarões dentes. Toque um deles e você vai sustentar uma punção demorada. Não há nenhuma oportunidade de corte de canto para economizar tempo; Sanremo favorece os motoristas que podem controlar sua agressividade.
Esta parte do estágio é estritamente comercial, explica Rogers. Há apenas um ou dois cortes que os motoristas podem tomar.
Nós dirigimos para uma sequência difícil de cantos acidentados. Volta em 2001, quando Sanremo foi parte do Campeonato do mundo, Richard Burns adiar seu Subaru Impreza aqui, menos de 3 milhas para o evento. Felizmente, isso não descarrilhar sua carga para esse título de temporadas.
Depois de quatro milhas, chegamos no primeiro cruzamento. A estrada à direita conduz para baixo em San Romolo, onde a fase termina, mas estavam indo para a esquerda. Podemos conhecer Oscar, um marechal entusiasta que é expor a fita do marcador, e ter uma conversa através de duas línguas. Parece que o Oscar era um mecânico para a equipe de moto KTM em eventos de enduro. Ele usa um modelo de papelão de um carro na cabeça para a câmera de bordadura.
Oscar nos fala sobre um famoso salto em Bajardo, alguma forma mais redonda das montanhas. Através dos gesticulations, aprendemos que há potencial para um grande ar de lá.
Nós nos viramos em San Romolo. A superfície é mais escorregadia e a estrada é ainda sinuosa. Nossa Fabia está feliz trapalhão junto na terceiros e quarta marchas, mas em seções mais difícil meus facadas hesitantes da manete em torno de alguns dos cantos cegos estão causando-me mais trabalho, porque Im deixando o motor a cair fora do intervalo de rev e ter de seriados para baixo de uma engrenagem.
Equipes caberá uma caixa de velocidades sequencial curto-relação, então a velocidade máxima será de cerca de 110mph e apesar da natureza apertada das estradas ainda haverá abundância de quarta, quinta e sexta-engrenagem seções, Rogers me diz. Okey... Ive mal apresentados minha Fabia sua relação quinta mais longa desde que saímos de Sanremo.
Cinco milhas em, nós nível fora a 890m acima do nível do mar e pegue uma esquerda afiada em um túnel que atravessa a montanha. O burble de nosso 1 Fabias. TDI 6 reverbera alto no túnel de tectos altos. Em um desempenho afinado, normalmente aspirado, 2. carro 0-litro de gasolina Super 2000 – onde os níveis de ruído, vibração e aspereza recebem pouca atenção – ele deve ser ensurdecedor, capacetes ou sem capacetes.
Lembra aquele lembrete para co-pilotos ativar a sua luz de leitura no início da fase? Bem, é difícil de ler pacenotes no escuro e o costume de co-piloto poder avisar do canto esquerdo traiçoeiro que se apressa acima na saída do túnel. A julgar pelo guardrail amassado, alguns aprenderam da maneira mais difícil.
Podemos sair do túnel e descer em Perinaldo. Pouco antes do aldeia theres um canhoto longo onde francês ace Didier Auriol explodiu na cena de abertura do evento 1992 quando seu Lancia Delta Integrale derramou uma roda. Que arruinou suas chances de um "hat-trick" de Sanremo e abriu a porta para o herói da casa Andrea Aghini a sua única vitória de Campeonato Mundial de rali.
No entroncamento, voltamo-nos em para uma estrada incrivelmente apertada, mal uma largura de carros. Sinto-me desconfortável. Sua acidentada e eu continuo imaginando que poderia haver um excesso cometido Fiat Panda 4x4 em excesso de velocidade em nossa direção na próxima curva-não algo o rali equipes têm que se preocupar.
Depois Perinaldo, DEspositos notas, alegremente, conte-na preparar para entrar em pânico. A descida é íngreme e a estrada fica ainda mais apertada. É um ponto chave, onde motoristas podem colocar muita demanda sobre freios e pneus, que podem causar dificuldades mais tarde no palco.
Podemos negociar uma sequência de curvas onde Röhrl aquaplaned na água parada durante o comício de 1984 e escreveu fora seu Audi Quattro Sport. Na parte inferior do morro, atravessamos um rio afluente do Rio Nervia por uma ponte estreita e, aos 13 anos. 5 km, chegamos em Apricale, onde a estrada começa a subir novamente.
Paramos em uma junção bem conhecida. Amanhã, Apricale será embalado com espectadores. Hoje, ainda é cedo e a cidade medieval realmente ainda não acordou. Eu preciso de uma pausa e Im aliviada quando os outros concordam em um expresso.
Volta no Fabia Monte Carlo, começamos uma seção de quatro-milha é uma das partes mais satisfatórias do palco. A estrada é Lisa e novo asfalto e dança à esquerda e à direita, abraçando a encosta à esquerda, enquanto à direita um guard-rail separa-do ar. Felizmente, o metal parece em bom estado de conservação; em outras partes de Ronde, as barreiras parecem theyd cair em uma brisa forte. A visibilidade é melhor também. Estavam fora das árvores e você pode ver dois ou três cantos em frente – generosos por padrões de Sanremo – e você podem empurrar com mais força, como resultado.
Uma série de ziguezagues leva-nos até Bajardo. Lembramos que nosso novo amigo Oscar disse sobre o famoso salto. Depois de uma corrida até a colina de um grampo de cabelo, o launchpad é onde nossa estrada de montanha junta-se a rua principal em um entroncamento. O timbre é cego, a curvatura desigual. Motoristas devem confiar seus pacenotes implicitamente aqui.
Deixando Bajardo atrás, chegamos a uma encruzilhada. Esquerda nos ocupa Monte Ceppo através de outra estrada famoso rali, e a rota para frente constitui uma versão alternativa da fase Ronde. Com tantas estradas desafiadoras para você escolher, sua pequena maravilha que a região de Ligúria raças drivers de asfalto grande comício.
Podemos virar à direito, seguir Röhrls pedra e mergulhar de volta para a floresta. As árvores brilham laranja vívida com tons outonais, mas persistente nevoeiro reduz consideravelmente a visibilidade. Imagino como as equipes vão estar se sentindo. Considerando que a descida anterior ao Apricale chamado para o cuidado e disciplina, este é mais amplo e mais rápido, exigindo coragem e precisão. Sagaz concorrentes que não cozinhava seus pneus e freios irão continuar o ataque. Seu escorregadio devido à camada de mulchy folhas e cascas da castanha no asfalto.
Em pouco tempo estavam de volta em San Romolo e posso sentir o acabamento. Theres um ferrão na cauda: um canhoto desafiador sobre uma ponte que tem pego muitos motoristas ansiosas para terminar com um floreio. Só na estrada, um branco pintado a linha entre as marcas de asfalto o final da fase.
Como Spinney tira mais fotografias, reflito sobre Ronde. Weve passeei, parando para um café e tirar fotos como turistas. Posso dirigir até a dez décimos, empurrando o carro até o limite, maximizar cada aplicativo ponto e aceleração frenagem, ignorando o pacenotes e nunca colocar uma roda off-line? Eu poderia fazer tudo isso por 30 minutos intensos no escuro? Sem chance.
Paramos no restaurante DallAva próximo à sombra de uma árvore de castanha de 800 anos. Administrado pela terceira geração da mesma família, o lugar é um santuário para ralis. As paredes são cobertas com fotografias assinadas, emolduradas de todos os famosos de ralis que youd o cuidado ao nome.
Eu não manchar a imagem de motorista italiana Giandomenico Basso, mas inferno logo pegar o lugar na parede porque dois dias depois ele vai continuar a ganhar Sanremo pela segunda vez, igualando o Colin McRae e Björn Waldegård no livro dos recordes. Em rota, Basso também reivindicará Ronde, parando os relógios em 20 30min. 4 seg, que equivale a uma velocidade média de 54 km/h... pensando sobre nossa gerência, posso contar o número de vezes que eu bati uma velocidade máxima de 54 km/h, por um lado...

The day before the start of Rallye Sanremo, We tackle its most feared and demanding stage, the 27-mile Ronde, in a Fabia Monte CarloOne word daubed in white paint on a rock the size of a Skoda Citigo offers a hint that Strada Provinciale 56, a mountain road in north-west Italy, is part of rallying folklore. Situated at a crossroads, the weathered monolith reads, quite simply, Rohrl.
Its a succinct tribute to double world rally champion Walter Röhrl, a legend in these parts for pedalling a Fiat 131 Abarth to victory on Rallye Sanremo in 1980 and repeating the feat in an Audi Quattro Sport S1 in 1985.
Rallye Sanremo may be based in the grand old seaside town that gives the event its name, but the action takes place on closed public roads overlooking the Mediterranean coastline. In the small, quiet settlements that litter the route, rallying is as much a part of life as the olives grown on the steep hillsides by the local farmers.
Once a five-day marathon that took crews as far away as Livorno, some 200 miles along the coast, Rallye Sanremo is these days a sprint event, comprising 10 special stages packed into a manic 25 hours.
Weve been drawn here by the most feared stage of the rally: Ronde. At 27. 34 miles, its the longest test in the Intercontinental Rally Challenge and splices together three roads used earlier in the rally into one über-stage.
Ronde contains everything: tortuous hairpins, fast descents, narrow bridges, blind crests, changing grip levels, bumpy sections where harsh winters have broken the asphalt, a fast and flowing forest section and some fresh-air cliff drops. Then theres the dark. Yes, the Automobile Club of Sanremo sees fit to run the stage at night, although, as one rally team manager says, At least you cant see the drops in the dark.
Our quest is to drive Ronde at a more sedate pace and – for photographic purposes and the relief of my nerves – in daylight. Whereas a rally driver would have a navigator sitting alongside calling the shots, Ive got snapper Peter Spinney taking them instead, while Skoda UK Motorsport team boss Andy Rogers and PR guru Paul Evans are running chase car and guiding us to some of the key points.
Skoda UK hasnt entered its Fabia S2000 for Sanremo, focusing instead on the season showdown in Cyprus, but it has lent us a 1. 6-litre turbodiesel Fabia Monte Carlo road car in which to tackle the stage. With the rally stages of the famous Monte Carlo Rally just 50 miles west, the limited-edition model is a fitting vehicle for our adventure.
We leave Sanremo on a cloudy October morning and drive north to Gozzo, which is little more than a handful of hairpin-hugging houses. Its the day before the roads are closed and painted across the asphalt is a thin white line that signifies the stage start.
Skoda UKs efferverscent team co-ordinator, Dario DEsposito, has written us some hints for tackling Ronde. He advises rally navigators to turn on their cars map-reading light before the start, even if the stage is being held in daylight. The reason, he says cryptically, will become clear later.
I cajole Spinney into giving me a rally countdown – five-four-three-two-one – and we swing the little Fabia through a series of hairpins and accelerate along a ridge. Less than two miles into the stage, we arrive at a wide right-hand hairpin, where we stop to admire the view across to the French Riviera.
Like rallying archaeologists, we unearth artifacts, a battered crash barrier bearing the name of Carlos Sainz in flaking blue paint. A slogan on the rockface reads, No Kopecký – no party. It refers to Skodas Jan Kopecký, the darling of hard-revelling Czech rally fans.
Some hardy spectators have already pitched their tents in a small clearing on the inside of the hairpin. Theyre a day early, but you have to be to bag the best viewing spots.
We press on deeper into the Scots pine, chestnut and beech trees. The road narrows, but the corners are fast and flowing. A hooked-up rally crew with accurate pacenotes could gain chunks of time over hesitant rivals here. Its fun to fling the nimble Fabia Monte Carlo through the bends, and the Skodas 104bhp is more than enough on a route like this. Mind you, Id feel less enthusiastic about bringing the 265bhp Fabia Super 2000 rally car down here. It is 15cm wider than our road version, and what concerns me most is that the stones that mark the edge of the road are like jagged sharks teeth. Touch one of them and youll sustain a time-consuming puncture. There is no opportunity of cutting the corner to save time; Sanremo favours drivers who can control their aggression.
This part of the stage is strictly middle-of-the-road stuff, explains Rogers. There are only one or two cuts that the drivers can take.
We drive on to a difficult sequence of bumpy corners. Back in 2001, when Sanremo was part of the world championship, Richard Burns put his Subaru Impreza off here, less than three miles into the event. Fortunately, it didnt derail his charge to that seasons title.
After four miles, we arrive at the first junction. The road to our right leads down into San Romolo, where the stage finishes, but were going left. We meet Oscar, an enthusiastic marshal who is laying out marker tape, and have a conversation via two languages. Turns out Oscar used to be a mechanic for the KTM bike team on enduro events. He wears a cardboard model of a car on his head for Spinneys camera.
Oscar tells us about a famous jump in Bajardo, some way further round the mountains. Through his gesticulations, we learn theres potential for some big air there.
We turn our backs on San Romolo. The surface is more slippery and the road is still sinuous. Our Fabia is happy bumbling along in third and fourth gears, but on more difficult sections my hesitant stabs of the throttle around some of the blind corners are causing me more work, because Im letting the engine drop out of the rev range and having to snick down a gear.
Teams will fit a short-ratio sequential gearbox, so the top speed will be about 110mph, and despite the tight nature of the roads there will still be plenty of fourth, fifth and sixth-gear sections, Rogers tells me. Okay… Ive barely introduced my Fabia to its longest fifth ratio since we left Sanremo.
Five miles in, we level out at 890m above sea level and take a sharp left into a tunnel that cuts through the mountainside. The burble of our Fabias 1. 6 TDI reverberates loudly in the high-ceilinged tunnel. In a performance-tuned, normally aspirated, 2. 0-litre petrol Super 2000 car – where noise, vibration and harshness levels are given short shrift – it must be deafening, crash helmets or no crash helmets.
Remember that reminder for co-drivers to turn on their map-reading light at the start of the stage? Well, its hard to read pacenotes in the dark, and the co-driver wont be able to warn of the treacherous left-hand corner that rushes up at the exit of the tunnel. Judging by the crumpled guardrail, some have learned the hard way.
We exit the tunnel and descend into Perinaldo. Just before the village theres a long left-hander where French ace Didier Auriol went off on the opening stage of the 1992 event when his Lancia Delta Integrale shed a wheel. It ruined his chances of a Sanremo hat-trick and opened the door for home hero Andrea Aghini to take his only World Rally Championship victory.
At a junction, we turn right on to an incredibly tight road, barely a cars width. I feel uncomfortable. Its bumpy and I keep imagining that there could be an over-committed Fiat Panda 4x4 speeding towards us around the next bend – not something the rally crews have to worry about.
After Perinaldo, DEspositos notes cheerfully tell us to prepare to panic. Our descent gets steeper and the road gets even tighter. It is a key section, where drivers can put too much demand on brakes and tyres, which can cause difficulties later in the stage.
We negotiate a sequence of bends where Röhrl aquaplaned on standing water during the 1984 rally and wrote off his Audi Quattro Sport. At the bottom of the hill, we cross a tributary of the Nervia river over a narrow bridge and, at 13. 5 miles, we arrive in Apricale, where the road starts to climb again.
We pause at a well known junction. Tomorrow, Apricale will be packed with spectators. Today, it is still early and the medieval town hasnt really woken up. I need a break and Im relieved when the others agree to an espresso.
Back in the Fabia Monte Carlo, we start a four-mile section thats one of the most satisfying parts of the stage. The road is smooth and recently resurfaced, and it dances left and right, hugging the mountainside on the left, while on the right a guardrail separates us from thin air. Thankfully, the metal looks in a good state of repair; on other parts of Ronde, the barriers look like theyd fall over in a stiff breeze. Visibility is better too. Were out of the trees and you can see two or three corners ahead – generous by Sanremo standards – and you can push harder as a result.
A series of switchbacks takes us up to Bajardo. We remember what our new pal Oscar said about the famous jump. After a run up the hill from a hairpin, the launchpad is where our mountain road joins the main street at a junction. The crest is blind, the camber uneven. Drivers must trust their pacenotes implicitly here.
Leaving Bajardo behind, we arrive at a crossroads. Left takes us up Monte Ceppo via another famous rally road, and the route straight ahead forms an alternative version of the Ronde stage. With so many challenging roads to choose from, its little wonder that the Liguria region breeds great asphalt rally drivers.
We turn right, past Röhrls rock, and plunge back into the forest. The trees glow vivid orange with autumnal hues, but lingering fog reduces visibility considerably. I imagine how the crews will be feeling. Whereas the earlier descent to Apricale called for caution and discipline, this one is wider and faster, demanding bravery and precision. Shrewd competitors who havent cooked their tyres and brakes will go on the attack. Its slippery due to the layer of mulchy leaves and chestnut husks on the asphalt.
Before long were back in San Romolo and can sense the finish. Theres a sting in the tail: a challenging left-hander over a bridge that has caught out many drivers eager to finish with a flourish. Just up the road, a white painted line across the asphalt marks the end of the stage.
As Spinney takes more photographs, I reflect on Ronde. Weve cruised around, stopping for coffee and taking photos like tourists. Could I drive all the way at ten-tenths, pushing the car to the limit, maximising every braking point and throttle application, heeding the pacenotes and never putting a wheel off line? Could I do all that for 30 intense minutes in the dark? No chance.
We stop at nearby DallAva restaurant in the shadow of an 800-year-old chestnut tree. Run by the third generation of the same family, the place is a shrine to rallying. The walls are covered with signed, framed photographs of every famous rally driver that youd care to name.
I dont spot an image of Italian driver Giandomenico Basso, but hell soon get his place on the wall because two days later he will go on to win Sanremo for the second time, equalling Colin McRae and Björn Waldegård in the record books. En route, Basso will also claim Ronde, stopping the clocks at 30min 20. 4sec, which equates to an average speed of 54mph. Thinking back over our run, I can count the number of times I hit a maximum speed of 54mph on one hand…