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James Bond, o fictício martini-beber agente secreta Britânica, está a ficar atrás do volante de um Bentley. No novo James Bond, o livro, Carte Blanche, autor de best-seller Jeffrey Deaver tem 007 salvar o mundo - e, sem dúvida, fazer o tempo por alguns dalliances - em um novo Bentley Continental GT Coupé.

Sobre o título do livro, Deaver diz no mundo da espionagem, dar um agente carte blanche numa missão vem com uma quantidade enorme de confiança e testa constantemente julgamento pessoal e profissional. Parte do suspense sem parar na novela é a vulto pergunta do que é aceitável em matéria de segurança nacional e internacional. Existem linhas que nem James Bond não deve cruzar?

Alguns fãs de Bond pode-se argumentar que, sim, a debochar agente secreto com licença para matar, não deve,nunca, nunca abandonar sua amada Aston Martin. Por décadas, os dois Britânicos ícones foram interligados, graças ao êxito do filme, com início em 1962, com Dr. Nenhum. Embora não era até 1964 e o lançamento do terceiro filme, Goldfinger, que Bond primeiro deslizou atrás do volante de um Aston Martin.

Com poucas exceções, Aston manteve-se o carro de Bond de escolha. Um saca-rolhas girar em uma Hornet de AMC era um dos menos, digamos, exóticos automotivos momentos para Bond – se pelo menos fosse um stunt bacana em 1974s O Homem com a Pistola de Ouro. . Mas o interruptor de um delicado BMW Z3 roadster em GoldenEye nunca sentou-se bem com ninguém, exceto possivelmente BMWs departamento de marketing.

Os puristas dirão que Bond colocando em um Bentley não deve vir como um choque para qualquer um. Nos originais romances de James Bond, escritos por Ian Fleming, 007s carro pessoal não era outro senão um Bentley 1930 4 ½ litro.