Thread: de 2012 da NASCAR Temporada Teve Surpresas, é Claro, E Mais à Frente Em 2013

Certamente, uma das mais surpreendentes desenvolvimentos de 2012 foi de Brad Keselowski (direita) carreira primeira Sprint do campeonato. O título foi também o primeiro para o seu proprietário da equipe, Roger Penske.

O 2012 da NASCAR Sprint Cup temporada, como todos os outros que o precederam, tinha que compartilhar da alegria e frustração, o sucesso e o fracasso e uma boa medida de surpreendente evolução.
Também, de 2012, que tinha uma coisa ou duas nenhum de nós jamais havia visto antes, e são susceptíveis de ver novamente. Juan Pablo Montoya, da ardente encontro com um jato de secador em Daytona vem à mente aqui.
Foi principalmente na concorrência que vimos o inusitado, o incomum, o sucesso e o fracasso - bem, talvez não toda a falha, mas certamente performances que não fazia jus às expectativas.
E vimos também performances que subiram passado, as nossas expectativas.
Há pelo menos dois exemplos de esta e a minha opinião é que o mais notável é o geral, de fuga de desempenho por Michael Waltrip Racing.
MWR nunca foi considerado um campeonato, uma equipe de calibre (tenho certeza de que os membros da equipe irão discordar). Assim, para ele colocar dois pilotos do Chase e ter uma desfrutar de um “retorno” temporada para terminar no segundo lugar do ponto final classificação é algo de muito inesperado.
Clint Bowyer, veio para MWR de Richard Childress Racing, um movimento necessário devido a falta de patrocínio e que terminou com sete anos de relacionamento.
Bowyer, vai ser o primeiro a dizer que ele realmente não tinha idéia do que ele estava ficando si mesmo.
Ele sabia que quase ninguém MWR e nenhum senso de direção que a equipe iria.
Bowyer havia vencido cinco corridas durante o seu mandato com RCR e conseguiu entrar no top 10 nos pontos em três das cinco temporadas.
Portanto, era natural que ele se perguntou se ele poderia se aproximar dessas performances como o novo homem em MWR.
Bem, ele fez - e, em seguida, alguns.
Bowyer, ganhou três corridas, feito facilmente a Perseguição e em Homestead, o evento final da temporada, ele terminou em segundo Jeff Gordon.
Que lhe permitiu facilidade passado Jimmie Johnson para assumir a segunda posição na classificação geral. Que não foi só a carreira de melhor acabamento, ele foi o maior já alcançado por um MWR driver.
Para complementar Bowyer, da realização, MWR companheiro de equipa de Martin Truex Jr., também fizeram a Perseguição.



Talvez um dos mais decepcionantes performances de 2012 foi dada pelo Tony Stewart. 2011 Sprint Cup campeão nunca lutou por um título na temporada passada.

Ele estava desapontado que ele não ganhar uma corrida ou de acabamento superior a 11^th na classificação, mas ele fez qualificar-se para o 10-corrida "playoff" pela primeira vez desde 2007 e o primeiro tempo com MWR.
MWR do desempenho em 2012, indica claramente que é um time em ascensão. Mais do que isso, superou muito o bastante superficial opiniões, a maioria dos observadores tinham manifestado nos últimos anos.
Para 2013, a tarefa da equipe é simples: Reunir o momento e usá-lo para criar um melhor temporada.
Eu sou um dos muitos, que sugeriu que o proprietário da equipe de Roger Penske e driver de Brad Keselowski não seria um candidato ao campeonato em 2012.
Afinal, apesar de todos os seus esforços com aqueles que dirigiu e trabalhou por ele, ele nunca conquistou um título.
E Keselowski? Ele estava em sua terceira temporada da Sprint Cup competition, com a Penske.
Como eu já disse mais de uma vez, talvez a gente deve ter visto isso chegando. Por isso, quero dizer, Keselowski credenciais como um motorista teve constantemente melhorado desde a sua união com a Penske.
Em 2011, Keselowski, ganhou três corridas e acumulada de 14 de top-10 termina ao poder, à sua maneira, o quinto lugar no ponto final de classificação.
O que ele fez em 2012 foi simples: Ele ficou melhor. Ele venceu cinco vezes, com 23 terminar entre os top 10. Ele estava constantemente entre o ponto de líderes e fechou o campeonato em Homestead.
Apesar de poucos acreditavam que isso iria acontecer, a Penske venceu o seu primeiro Sprint Cup título e Keselowski se tornou apenas o terceiro piloto a ganhar um campeonato em sua terceira temporada completa. Dale Earnhardt e Jeff Gordon foram os outros.
Mesmo que a Penske deixou Dodge Ford, ninguém vai esquecer Keselowski em 2013. Como é para cada equipe em uma temporada que vem se a Penske Racing pode se adaptar rapidamente ao novo Ford, não há nenhuma razão para pensar Keselowski não pode fazê-lo de duas em uma linha.
Parece estranho dizer, mas por suas normas, Hendrick Motorsports poderia ter tido uma melhor temporada.
Não me interpretem mal. Que é Que foi feito, foi significativa. Ele colocou todos os seus quatro equipes na Perseguição, tinha um motorista, de cinco tipo de champ Johnson, concluir um único ponto do segundo lugar e todos os quatro controladores ganhou corridas.
Mas com um pequeno toque de fortuna, aqui e ali, poderia ter sido melhor para Hendrick.
Kasey Kahne, por exemplo, era esperado para florescer. Ele fez ganhar duas corridas, mas que foi menos do que a maioria esperava. No entanto, ele terminou uma carreira de alta de quarto em pontos.
Kahne montar um sólido segundo semestre para ganhar um dos dois Chase curingas. Em seguida, ele subiu de 11 a quarta a 10-corrida de playoff.
Com essa forte no final, Kahne pode ser um candidato a próxima temporada.
Mas de todos os Hendrick drivers - ou quase nenhum driver, para que o assunto - Dale Earnhardt Jr. tinha um mais dramáticos da temporada de 2012.
Ele tinha que ser frustrado sobre a conclusão. Um par de concussões o afastou dos relvados durante duas corridas, eliminando todas as esperanças de ganhar o título. No entanto, Earnhardt Jr. teve sua melhor temporada em Hendrick e seu melhor em oito anos.
Antes da Perseguição, Earnhardt Jr. não apenas facilmente feitas a campo, mas era um sério candidato ao campeonato.
Ele venceu pela primeira vez em quatro anos e estava no topo de três pontos na maior parte da temporada e liderou o campeonato por duas semanas em agosto.
O "Junior Nação" reconhecido Earnhardt Jr. do ressurgimento em 2012 e eu não tenho nenhuma dúvida que espera por coisas melhores em 2013. Francamente, eu não ficaria surpreso se ele tem.
Outras coisas que podem ter aumentado as nossas sobrancelhas em 2012 foram o medíocre - se segundo os seus estandartes - apresentações por Carl Edwards e Tony Stewart, o campeão de 2011. Contar com os dois caras olhando para a redenção em 2013.
Como sempre, os fãs da NASCAR estão sempre ansiosos para ver o que pode evoluir em uma próxima temporada.
Há muita coisa no menu: como as equipes, e a NASCAR, se adaptar ao novo 2013 modelos? Pode determinados drivers, Joey Logano e Matt Kenseth, adaptar-se com novas equipes? Há ainda outro arrivista candidato lá fora? Será que alguns dos veteranos voltar a ganhar forma?
Há mais, claro, muito mais.
No final, a antecipação de problemas e expectativa, são duas coisas que fazem NASCAR diversão pura e simples.
Em uma nota pessoal, obrigado a todos vocês que visitaram o Automobilismo Desconectado ao longo dos anos. Espero que você tenha sido entretido e informado.
Novo conteúdo retoma o primeiro de 2013. Até então, os melhores votos de um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo!

Certainly one of the most surprising developments of 2012 was Brad Keselowski’s (right) first career Sprint Cup championship. The title was also the first for his team owner, Roger Penske.

The 2012 NASCAR Sprint Cup season, like all others that have preceded it, had it share of elation and frustration, success and failure and a good measure of surprising developments.
Also, 2012 had a thing or two none of us had ever seen before, and are unlikely to see again. Juan Pablo Montoya’s fiery encounter with a jet dryer at Daytona comes to mind here.
It was mostly in competition that we saw the unexpected, the unusual, success and failure – well, perhaps not entire failure but certainly performances that did not live up to expectations.
And we also saw performances that soared past our expectations.
There are at least two examples of this and my opinion is that the most notable is the overall, breakout performance by Michael Waltrip Racing.
MWR has never been considered a championship caliber team (I’m sure team members will disagree). So for it to place two drivers in the Chase and have one enjoy a “comeback” season to finish second in the final point standings is something very much unanticipated.
Clint Bowyer came over to MWR from Richard Childress Racing, a move necessitated by a lack of sponsorship and which ended a seven-year relationship.
Bowyer will be the first to tell you that he really had no idea what he was getting himself into.
He knew hardly anyone at MWR and no sense of which direction the team would go.
Bowyer had won five races during his tenure with RCR and made it into the top 10 in points in three of five seasons.
Therefore, it was only natural that he wondered if he could approach such performances as the new man at MWR.
Well, he did – and then some.
Bowyer won three races, easily made the Chase and at Homestead, the final event of the season, he finished second to Jeff Gordon.
That allowed him to ease past Jimmie Johnson to take second place in the point standings. That was not only his career-best finish, it was the highest ever achieved by a MWR driver.
To compliment Bowyer’s achievement, MWR teammate Martin Truex Jr., also made the Chase.

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Perhaps one of the most disappointing performances of 2012 was given by Tony Stewart. The 2011 Sprint Cup champ never contended for a title in the past season.

He was disappointed that he did not win a race or finish higher than 11^th in the standings, but he did qualify for the 10-race “playoff” for the first time since 2007 and the first time with MWR.
MWR’s performance in 2012 clearly indicates it is a team on the rise. More than that, it overcame much of the rather shallow opinions most observers had expressed over recent years.
For 2013 the team’s task is simple: Gather the momentum and use it to create a better season.
I am one of many who suggested that team owner Roger Penske and driver Brad Keselowski would not be a championship contender in 2012.
After all, despite all his efforts with those who drove and worked for him, he had never claimed a title.
And Keselowski? He was in only his third full season of Sprint Cup competition, all with Penske.
As I’ve said more than once maybe we should have seen it coming. By that I mean, Keselowski’s credentials as a driver had steadily improved since his union with Penske.
In 2011 Keselowski won three races and accumulated 14 top-10 finishes to power his way into fifth place in the final point standings.
What he did in 2012 was simple: He got better. He won five times with 23 finishes among the top 10. He was constantly among the point leaders and sealed the championship in Homestead.
Although few thought it would happen, Penske won his first Sprint Cup title and Keselowski became only the third driver to win a championship in his third full season. Dale Earnhardt and Jeff Gordon were the others.
Even though Penske has left Dodge for Ford, no one will overlook Keselowski in 2013. As it is for every team in a coming season if Penske Racing can adapt quickly to the new Ford, there’s no reason to think Keselowski can’t make it two in a row.
Seems odd to say, but by its standards, Hendrick Motorsports could have had a better season.
Don’t get me wrong. What it accomplished was significant. It put all four of its teams in the Chase, had one driver, five-type champ Johnson, finish a single point out of second place and all four drivers won races.
But with a little touch of fortune here and there, it could have been better for Hendrick.
Kasey Kahne, for example, was expected to flourish. He did win two races but that was fewer than most expected. However, he finished a career-high fourth in points.
Kahne put together a solid second half to earn one of two Chase wildcards. He then rallied from 11th to fourth in the 10-race playoff.
With that strong finish, Kahne might be a contender next season.
But of all the Hendrick drivers – or almost any driver, for that matter – Dale Earnhardt Jr. had a most dramatic 2012 season.
He had to be frustrated over the conclusion. A pair of concussions sidelined him for two races, eliminating any title hopes. However, Earnhardt Jr. had his best season at Hendrick and his best in eight years.
Prior to the Chase, Earnhardt Jr. not only easily made the field but was a serious championship contender.
He won for the first time in four years and was in the top three in points most of the season and led the standings for two weeks in August.
The “Junior Nation” recognized Earnhardt Jr.’s resurgence in 2012 and I have no doubt it hopes for better things in 2013. Frankly, I would not be surprised if it got them.
Other things that might have raised our eyebrows in 2012 were the lackluster – by their standards – performances by Carl Edwards and Tony Stewart, the 2011 champ. Count on them as two guys looking for redemption in 2013.
As it has always been, NASCAR fans are always eager to see what might evolve in a coming season.
There’s plenty on the menu: How will teams, and NASCAR, adapt to new 2013 models? Can certain drivers, like Joey Logano and Matt Kenseth, adapt with new teams? Is there yet another upstart contender out there? Will we some of the veterans return to winning form?
There’s more, of course, a lot more.
In the end, anticipation and expectation are two things that make NASCAR fun – pure and simple.
On a personal note, thanks to all of you who have visited Motorsports Unplugged over the years. Hopefully you have been entertained and informed.
New content resumes at the first of 2013. Until then, best wishes for a Merry Christmas and a Happy New Year!