CVT de Avivamento?

[Road&Track]

É a transmissão continuamente variável à beira de um retorno? Se um relatório realizado pela Nissan é qualquer coisa ir perto, então, a resposta é um sim preventivo.

CVTs tiveram um histórico conturbado que, segundo alguns, vai todo o caminho de volta a Leonardo da Vinci. Várias motocicletas que fizeram uso na década de 1920, mas o grande avanço veio em 1958, quando o fabricante de carro pequeno holandês, DAF, introduziu a design Hub Van Doorne correia CVT no seu modelo 600.

Ao longo dos anos o sistema foi melhorado gradualmente para o ponto onde ele foi usado com grande efeito em eventos Rallycross Europeu pelo holandês, Jan de Rooy em seu Daf 55. Saltar para a frente para 1993 e Williams desenvolveram uma versão da Fórmula 1 que um obscuro homem David Coulthard testados perante as autoridades proibiram isso (você pode encontrar imagens do mesmo no YouTube).

De um modo geral, porém, CVTs nunca encontraram que grande abnegação com compradores de carros, muitos citando a lamentação constante transmissão off-putting, bem como o motor monótono note.

Por tudo isso interessa? Porque nas últimas três semanas eu dirigi dois carros CVT equipado: o novo Audi A6 e o mais recente Seat Exeo, que costumava ser um Audi A4.

Ambos os carros eram diesel psto que torna o parceiro ideal para o CVT Em A6 foi Audis três litros 204 bhp, 295 lb-ft de diesel de binário. Nesta aplicação, o multitronic oferece um programa de esporte com relações de transmissão mais curtas e um modo manual com oito marchas fixas.

O componente central do multitronic é o variador. Ele permite que uma grande relação de transmissão espalhada, com uma proporção de 6. 7 entre o menor e as engrenagens mais longas.

E porque o motor diesel entrega seu torque máximo de 1250 para 3000 o acasalamento de um CVT significa eficiência de combustível ideal, especialmente em velocidades de estrada.

Havia alguns whine de A6, mas Audi tinha feito um excelente trabalho de reduzi-la a um mínimo; se há uma crítica a ser feita, é uma hesitação ligeira tip-in ao mover de paralisação.

O mesmo pode ser dito para o assento (ilustrado aqui), que usa uma geração anterior Audi multitronic ligadas ao seu 141 CV, 236 lb-ft de diesel de trilho comum torque. Como o A6, o Exeo driver também pode optar por rácios escalonados, permitindo que o motorista se agarrar a uma engrenagem para resposta óptima e feedback.



Nissans relatório, baseado em uma pesquisa de 2009 de velocidades do veículo Japonês, sugeriu que se fator de variabilidade de velocidade excedida 48 por cento um CVT foi ainda mais eficiente do que uma caixa manual.

Tal como acontece com tudo o que está sendo desenvolvido hoje em dia na busca da eficiência e redução de emissões, CVTs não são uma bala de prata, mas, no direito a condições de condução e acoplado ao motor apropriado então eles poderiam apenas ser a resposta.

Is the continuously variable transmission on the verge of a comeback? If a report conducted by Nissan is anything to go by then the answer is a cautionary yes.

CVTs have had a checkered history that, according to some, goes all the way back to Leonardo da Vinci. Various motorcycles made use of them in the 1920s, but the big breakthrough came in 1958 when the small Dutch car manufacturer, DAF, introduced the Hub Van Doorne-designed belt driven CVT on its 600 model.

Over the years the system was gradually improved to the point where it was used to great effect in European Rallycross events by Dutchman, Jan de Rooy in his Daf 55. Jump forward to 1993 and Williams developed a Formula One version which an impecunious David Coulthard tested before the authorities banned it (you can find footage of it on YouTube).

Generally speaking, though, CVTs have never found that much favor with car buyers, many citing the constant transmission whine off-putting as well as the monotonous engine note.

Why all this interest? Because in the past three weeks I have driven two CVT equipped cars: the new Audi A6 and the latest Seat Exeo, which used to be an Audi A4.

Both cars were diesel powered which makes an ideal partner for the CVT. In the A6 it was Audis three-liter 204 bhp, 295 lb. -ft. of torque diesel. In this application the multitronic offers a sport program with shorter gear ratios and a manual mode with eight fixed gears.

The central component of the multitronic is the variator. It enables a large gear-ratio spread, with a ratio of 6. 7 between the shortest and the longest gears.

And because the diesel engine delivers its peak torque from 1250 to 3000 mating it to a CVT means optimum fuel efficiency, especially at highway speeds.

There was some whine from the A6, but Audi had done an excellent job of reducing it to a minimum; if there is one criticism to be made, is a slight tip-in hesitancy when moving off from standstill.

The same can be said for the Seat (illustrated here) which uses a previous generation Audi multitronic linked to its 141 bhp, 236 lb. -ft. of torque common rail diesel. Like the A6, the Exeo driver can also opt for stepped ratios allowing the driver to hold onto a gear for optimum response and feedback.



Nissans report, based on a 2009 survey of Japanese vehicle speeds, suggested that where speed variability factor exceeded 48 percent a CVT was even more efficient than a manual box.

As with everything that is being developed these days in the quest for efficiency and reduced emissions, CVTs are not a silver bullet but, in the right driving conditions and mated to the appropriate engine then they could just be the answer.