Incansável coreanos um ambicioso desafio de criar um veículo que irá superar o seu antecessor em todos os níveis. Para isso, tive que sacrificar algum pouco de бюджетности em favor da aristocracia e esportividade. O resultado dessa experiência foi bastante curioso.
AparênciaO Rio II, mesmo após um restyling bem-sucedido em 2009, permaneceu cem por cento "coreano" no sentido mais comum: era um carro bastante confortável, espaçoso e bem montado. Mesmo depois de colocar o "sorriso de tigre" na grade do radiador, o Rio parecia um pouco chato, embora sua aparência tenha adquirido um toque de diversão. Mas o designer imaginativo Peter Schreier mais uma vez conseguiu provar que é bom não só porque sempre se veste de preto. A aparência do novo Rio pode ser chamada de aristocrática sem nenhum trecho. Para-choques sólidos, grade cromada, um amplo pilar traseiro e enormes luzes que cortam profundamente as laterais da carroceria - tudo isso caberia em um carro mais antigo. Como você sabe, um sedã destinado ao mercado chinês recebeu uma autorização de residência na Rússia e difere de seu parente americano para melhor - pelo menos no que diz respeito à aparência. Interior, conforto de assentos e capacidadeA atmosfera interior do Rio está imbuída do mesmo desejo por esferas mais altas. O painel frontal com três poços de instrumentos profundos iluminados em vermelho acaba sendo bastante moderno e amigável para o motorista, facilitando a leitura das informações necessárias. Os materiais de acabamento são discretos, mas de boa qualidade. E se a versão básica incluir apenas os elementos necessários, como encostos de sofá dobráveis na proporção de 60:40 e isolamento acústico adicional, configurações mais ricas fornecem uma seleção sólida de todos os tipos de "decorações". Por exemplo, no topo "Premium" você terá um painel "Supervisão" com um mini-display dentro do velocímetro, sobreposições de couro no painel, costuradas com costura elegante; acabamento em couro do volante e da alavanca da caixa de câmbio. E é improvável que o tecido repelente de sujeira dos assentos e portas pareça supérfluo para você. O cromo das alças, botões, defletores parece ser opcional, mas parece sólido. E o sistema de entrada sem chave, aliado ao arranque do motor com um botão, entrou na tabela de preços como se fosse de uma classe diferente. Nesse contexto, parece estranho que o volante ainda não seja ajustável em comprimento e o rádio tenha desaparecido da base, deixando quatro alto-falantes como lembrança. Tendo se tornado mais longo em até 120 mm, o carro compartilhou com muita moderação essa conquista com a base, que cresceu apenas 70 mm. No entanto, os passageiros traseiros foram privados: se o banco dianteiro for empurrado totalmente para trás, seu espaço de vida é reduzido em 35 mm. É improvável que o motorista concorde em ser empurrado para baixo do volante. Dinâmica e economiaApós uma pausa de cinco anos, o Rio recuperou seu motor de 1,6 litro, que se tornou visivelmente mais potente com um apetite mais moderado. Emparelhado com uma transmissão manual, permite que você jogue 0,7 segundos em aceleração até 100 km/h e com uma transmissão automática - 0,3 segundos. A boa e velha unidade de 1,4 litro também "bombeiou", ganhando 10 forças adicionais e, graças a isso, com o "automático" dirige um segundo mais rápido que seu antecessor. E "por outro lado" o carro consegue trazer 0.8 com o antigo Rio, demonstrando simultaneamente melhor eficiência. Nada mal, considerando que o carro ficou mais pesado. SegurançaCom os mesmos dois airbags, o equipamento básico foi enriquecido com ABS. E se você não podia nem sonhar com um sistema de estabilização dinâmica antes, então o novo Rio ainda o conseguiu, embora na mais rica de suas versões. Além disso, na versão mais cara, não há sensores de estacionamento supérfluos: afinal, a visibilidade traseira deixa muito a desejar devido ao porta-malas alto. Começando com o nível de acabamento "Prestige", os carros podem ostentar não apenas airbags laterais, mas também de janela. Em alta velocidade, as portas travam e destravam automaticamente em caso de colisão – um recurso que não é muito perceptível, mas útil em caso de emergência. No início do ano, o Rio básico podia ser comprado por 429.900 rublos, após a mudança de gerações, seu preço subiu exatamente 30 mil. Com câmbio automático, é pelo menos 20 mil mais caro do que antes. Ao mesmo tempo, os carros diferem apenas porque o rádio desapareceu da cabine e o ABS apareceu. No nível de acabamento "Lux", o rádio com entrada USB é finalmente detectado, mas ao mesmo tempo o carro permanece com ar condicionado, enquanto o antecessor já iniciou o controle climático aqui. Assim, a diferença de preço aumenta para 40 mil. Mas sob o capô de tal Rio, o motor de 1,6 litro é um argumento importante a favor do pagamento a maior. E, no entanto, na base, o Rio superou em preço, digamos, o Polo-sedan, que tem um motor mais forte e equipamentos mais ricos. Decidimos:O exterior espetacular e moderno e o interior rico, que aparece em versões mais caras, jogam a favor do novo Rio: agora não tem vergonha de estar ao lado de concorrentes mais famosos. O segundo motor também parece uma vantagem óbvia. Mas o preço, que, embora tenha aumentado ligeiramente para os padrões atuais, pode fazer alguns ajustes na atratividade do carro.