Thread: A alegre sensação de direção com o acelerador

Recentes unidades no Mercedes C63 AMG Coupe e Peugeot RCZ R sublinhar as delícias contrastantes de dianteiro e tração traseira máquinas AutoRepMan de leitura para qualquer comprimento de tempo – diz quatro questões, ou uma semanas inteiras de leitura web – e você provavelmente vai reunir que quando se trata de condução entretenimento, tendemos a preferir a movimentação da traseiro-roda para frente.
Por quê? Porque de trás-os condutores estão mais equilibrados quando ligar através de curvas, tornando mais fácil para traçar sua linha desejada, além de permitir que você use o acelerador como um assistida ajuda por matar subviragem com uma lesma de poder. E, claro, você pode derivar uma tração traseira do carro.
O que disse, tem havido muitas gloriosa frente de dirigir carros que podem ser dirigidas com o acelerador também, levantar ou empenamento o acelerador de meados da curva. Eles começam com o original Mini, corra para a Peugeot 205 GTI, vários quente Fords, mais RenaultSport máquinas e muitos outros além.
E o contraste entre estes comercializarão tem sido casa bateu-me esta semana com novilhos em Peugeots RCZ R e a edição de Mercedes-Benz C63 AMG Coupe 507, ambos dos quais Ive amostragem – e apreciando imensamente – para o mundo de carro das concessões do ano, para o qual eu júri serviço.
Não duvido, porém, que o RCZ R é uma coisa boa, pelo menos não para o espetacular 270bhp ele wrings de sua 1. 6-litros turbo do motor. Mais impressionante ainda é que os pneus da frente pode colocar esse poder na estrada, sem derramar muito, mesmo quando você virar as ajudas electrónicas fora.
Verdade, ele se contorce e se contorce ligeiramente, mas o aperto e a tração são incríveis, auxiliado por seu torsen diff e Peugeot Sports chassi extensivo afinação. Sim, apesar de sua postura, ritmo e pliancy, você não pode dirigir o RCZ R no acelerador muito e certamente não como você poderia seu 306 Rallye ancestral.
Nem o C63 AMG Coupe, que reconhecidamente custa mais que o dobro do preço Rs RCZ. O powerplant AMGs oferece muito poder ir louco também e com uma trilha sonora igualmente sedutora, peito profundo. O equilíbrio superior Mercs é imediatamente óbvio.
A Peugeot parece sua ponderada como um martelo, seu chassis soberba sempre tendo que lutar contra a distribuição em massa de carros (mais do que está na frente), Considerando que o mais uniformemente distribuídos peso do Benz permite-lhe o nariz em curvas com entusiasmo não forçado.
E com 450lb ft de torque a esmagar o sipes de seus pneus traseiros, seus mortos fácil de ajustar essa trajetória de C63s com o regulador de pressão, especialmente no molhado.
Claro, se você pode ajustar essa trajetória, precisamente a quantidade certa é parte do desafio e emoção de dirigir um potente driver de retaguarda e porque o seu melhor para deixar o ESP no até você está familiarizado.
Mas a chance de dominar este aspecto de um repertório de carros de tração traseira é algo que você não pode desfrutar em um driver frontal, especialmente se não se move ao redor muito quando você soltar o acelerador.
Fato é que, assistida com o acelerador é uma das grandes alegrias de desempenho de condução. E estes dois excelentes máquinas sublinhou que o fato de mais uma vez.

Recent drives in the Mercedes C63 AMG Coupe and Peugeot RCZ R emphasise the contrasting delights of front and rear-drive machinery Read AutoRepMan for any length of time – say four issues, or a weeks worth of web reading – and youll probably gather that when it comes to driving entertainment, we tend to prefer rear-wheel drive to front.
Why? Because rear-drivers are better balanced when powering through bends, making it easier to plot your desired line, besides allowing you to use the accelerator as a steering aid by killing understeer with an extra slug of power. And of course, you can drift a rear-drive car.
That said, there have been plenty of glorious front-drive cars that could be steered on the throttle too, by lifting off or feathering the accelerator mid-bend. They start with the original Mini, run to the Peugeot 205 GTI, various hot Fords, most RenaultSport machines and many others besides.
And the contrast between these drivelines has been rammed home to me this week with steers in Peugeots RCZ R and the Mercedes-Benz C63 AMG Coupe 507 edition, both of which Ive been sampling – and enjoying hugely – for the World Car of the Year awards, for which I do jury service.
Be in no doubt, though, that the RCZ R is a very fine thing, not least for the spectacular 270bhp it wrings from its 1. 6-litre turbo motor. More impressive still is that the front tyres can put this power on the road without spilling much of it, even when you turn the electronic aids off.
True, it writhes and squirms slightly, but the grip and traction are amazing, aided by its torsen diff and Peugeot Sports extensive chassis tuning. Yes despite its poise, pace and pliancy, you cant steer the RCZ R on the throttle that much, and certainly not like you could its 306 Rallye ancestor.
Nor the C63 AMG Coupe, which admittedly costs more than double the RCZ Rs price tag. The AMGs powerplant delivers plenty of go-crazy power too, and with an equally beguiling, deep-chested soundtrack. The Mercs superior balance is immediately obvious.
The Peugeot feels like its weighted like a hammer, its superb chassis always having to fight the cars mass distribution (most of which is up front), whereas the more evenly spread heft of the Benz allows it to nose into bends with unforced enthusiasm.
And with 450lb ft of torque squashing the sipes of its rear tyres, its dead easy to adjust this C63s trajectory with the throttle, especially in the wet.
Of course, whether you can adjust that trajectory by precisely the right amount is part of the challenge and thrill of driving a potent rear-driver, and why its best to leave the ESP on until youre familiar.
But the chance to master this aspect of a rear-drive cars repertoire is something you cant enjoy in a front driver, especially if it doesnt move around much when you release the accelerator.
Fact is, steering with the throttle is one of the great joys of performance driving. And these two excellent machines underlined that fact all over again.